30.11.08

Na cozinha


Strogonoff de Frango com Alho Poró e arroz Basmati

Eu podia estar escrevendo, eu podia estar blogando, mas estou cozinhando pra ir um pouquinho além do trivial italiano.

Nokia Trends 2008 (ou "Como um programa que dá errado pode dar muito certo")


Kid Sister

25.11.08

Briga no closet

As mocinhas usarem a roupa da avó na noite, ôquei.
Os rapaizinhos usarem a roupa da avó na noite, não ôquei.

12.11.08

A saga continua

Então aqui vai a continuação do relato da minha viagem para a Califórnia. Para você não ficar boiando nessa segunda parte, leia a primeira, que começa no post “Califorvacation”, mais abaixo. Acomodem-se que tem muito chão pela frente.

Surfista, eu?


Venice

Se eu não gostei muito de Los Angeles, talvez tenha sido porque eu não fiquei, de fato, lá. A maior parte do tempo eu estive em Santa Mônica, mais perto da praia do que do glamour. Me hospedei em um hotel da rede Travelodge, em Pico Boulevard. Um pouco caro (U$ 120 a diária) mas extremamente limpo e confortável. Depois descobri que podia ter me ficado no Hostel International por míseros U$ 25 e em um lugar bem melhor, na 2nd Street, bem próximo do Pier de Santa Monica. Não sei se os quartos individuais são bons, mas valia a pena arriscar pelo preço e pela localização. Além de perto da praia, o Hostel estava ao lado da 3rd Street Promenade, uma rua fechada cheia de lojas famosas e restaurantes bacanas. Lá você também vê uma série de (bons) artistas de rua e tem até aulas de dança ao ar livre.

Todas as manhãs eu pegava meu carro, ia até a 2nd Street, parava em um estacionamento público (está a 5 minutos de caminhada do Pier e custa US$ 2, enquanto os estacionamentos na beira da praia custam US$ 10), tomava um baita café reforçado no Jinky's Cafe (1447, 2nd Street) e depois passeava de bicicleta de Santa Monica até Marina del Rey. Mais ou menos 1 hora de pedal.


Só não tinha frescobol em Santa Monica.

E no caminho você vê de tudo: gente fazendo de capoeira a ioga, muros para treinar grafite, vendedores ambulantes hippies (em Venice) e, claro, surfistas. O clima – psicologicamente e meteorologicamente falando – era tão bom, que me peguei pensando ter gostado mais de Santa Monica e arredores do que de Nova York. Será que virei “pode crê”?

Muitas comidas...

No pier de Santa Monica ainda acontecem alguns eventos durante o ano. No dia em que cheguei por lá, pude escolher entre um Festival de Barbecue, com especialistas em churrasco de todo os EUA, e um Festival Culinário de Santa Monica, com barraquinhas de vários bons restaurantes da cidade. Fiquei com o segundo, que era mais o clima do lugar do que um bando de red-necks defumados.


Pequenas porções, grande negócio

Funcionava assim: você pagava US$ 40 e tinha direito a comer em todas as barraquinhas do lugar (bebidas à parte) que iam do manjado Hooter’s até, dizem, o melhor sushi de Santa Monica. Mas o que parecia o paraíso, não era tão apetitoso assim não. Em resumo: filas enormes e porções microscópicas. Este segundo aspecto, por um lado, era bom, porque acabei experimentando um pouco de casa restaurante. Mas, mesmo assim, ficou na cara que os samplers eram muito mais para fisgar novos clientes do que uma experiência culinária.

... e uma boa história.


Adoro fila


Sobre as filas, tenho uma história engraçada. Em uma delas, me distraí por um momento, e, do nada, apareceu um moleque de uns 13, 14 anos na minha frente. Como eu não tinha certeza se ele estava ou não ali antes, fiquei na minha. Logo depois chegou o pai do garoto, o que me fez imaginar que ele realmente já estivesse na fila. Corta para outra fila, bem maior do que as outras, em uma disputada barraquinha de sorvetes italianos. Umas garotas conversam animadas um pouco mais à frente enquanto, sorrateiramente, aquele mesmo moleque de 13, 14 anos se esgueira para dentro da fila. "Que son of bitch", pensei. E, como sou o cara mais psicopata de fila do mundo, não deixei barato. Grudei no furão e falei que sabia que ele estava fazendo aquilo em todas as filas. As meninas me olharam assustadas, mas a cara do menino foi ainda mais assustadora. No Brasil, ele com certeza, discutiria, dizendo que já estava ali, ou dizendo que se enganou, etc. Mas, lá, a vergonha foi tão forte, que o moleque não conseguiu pronunciar uma só palavra. Simplesmente saiu da fila, com uma cara roxa de pavor e sem muito rumo. Depois vi o pai procurando por ele, na fila, sem encontrá-lo. Aqui não, malandrão.

O melhor hamburguer do mundo


And the Oscar goes to... (Gostei tanto do hamburguer que esqueci de tirar foto. Peguei essa no Flickr.)

Esqueça aqueles restaurantes estilo Friday’s ou Fiftie’s, que, claro, existem aos montes por lá. O melhor hamburguer do mundo é servido em um boteco de Santa Monica chamado Father’s Office(1018 Montana Avenue). Mas você tem que ir até o caixa pedir, porque os garçons só entregam os pedidos. Eles não ficam pelo salão atendendo. E isso também é parte da mística do lugar, que não troca os ingredientes de nenhum de seus pratos e serve ainda 30 tipos diferentes de chopp. Talvez os 2 que eu tomei – Stone Brewing Arrogant Bastard e Craftsman 1903 Prohibition Lager - tenham contribuído no meu julgamento, mas os ingredientes do hamburguer já provam que ele não é como os outros:

- Hamburguer sem conservantes (peça medium rare);
- Cebola caramelizada;
- Bacon
- Queijo Gruyére;
- Queijo Maytag Blue;
- Rúcula;
- Batata frita em palitinhos bem fininhos e crocantes.

A mãe de todas as desculpas

Ontem quis beijar uma mocinha e ela recusou.
Disse que era por causa da crise.

4.11.08

Pequeno Lembrete (atrasado) para Referência Futura 1

Restaurante Colina Verde, em Nova Petrópolis, Rio Grande do Sul. Se for em boa companhia, ainda mais incrível! :)

Pequeno Lembrete para Referência Futura 2

Manter o Gelol em aerosol longe do Desodorante em aerosol.