30.11.04

Good guys go to Sky's

Foi comendo um X-Egg Frango Salada do Sky's que eu tive uma visão. Não, não foi alucinação causada pelo teor de gordura da famosa maionese do lugar. Vi foi a nova embalagem para viagem dos sanduíches. Com um personagenzinho que agora representa a lanchonete: um anjo de cachos dourados. Ora, não é porque se trata de uma rede de fast-food que eles são obrigados a saber a diferença entre heaven e sky. Mas essa pequena confusão foi a faísca que faltava para completar um raciocínio que me persegue faz alguns dias. Acho que da mesma forma que Hollywood estragou a cabeça das meninas dizendo que existe por aí um príncipe encantado para cada uma delas, embananou a dos meninos falando que o bom moço sempre vence no final. Bullshit! A tradução "bons garotos vão pro céu" vai ver era para ser literal. Eles voam, são ejetados, atirados para o alto e para longe como o Homem-Bala. Exemplo rápido: um "posso ajudar em mais alguma coisa?", às 8 da noite, é a diferença entre estar em casa descansando e estar aqui até agora trabalhando. O bad guy teria saído de fininho para ver os westerns na TV e rir com o desfecho meloso. Isso só para ficarmos nos exemplos profissionais. Mas a virada de ano é uma boa hora para mudar. Pela primeira vez vou querer começar mau, com "u" mesmo, um ano. E não deve ser tão difícil assim aprender a pisar no pescoço dos outros, não é verdade?

Bem-vindos ao novo LLL. A partir de agora, mesmo puto e triste, os textos serão sempre bem-humorados, irônicos e cínicos. Não nessa ordem. Nem necessariamente tudo junto. Espero que meus 3 leitores gostem.

Poemédico (ou "O amor é portador de deficiência visual")*

Parece até ironia
Mas pra alguns casos de miopia
Só mesmo uma cardiomioplastia.


* À moda do Millôr

25.11.04

Once again



"With you, I'm in real danger. It seems like a perfect situation, apart from that foul temper of yours, but my relatively inexperienced heart would, I fear, not recover if I was once again cast aside, which I would absolutely expect to be."

O homem invisível

Dia após dia ela olhava diretamente para o seu coração, enxergava a sua alma. Pulsantes e expostos em forma de palavras. Mas com um silêncio que o deixava inquieto e, pior, o fazia se sentir invisível. Nem acenos, sorrisos ou gritos desesperados a moviam em sua direção. Passou a acreditar que nada daquilo era real. E, assim, a prova da sua própria existência, agora, dependia de um leve carinho no rosto dela e umas poucas palavras: “Este sou eu de verdade.�

24.11.04

Trilha Sonora de um Dia Improdutivo

Sunshine featuring Audio Bullys - Erick Morillo

23.11.04

Campanha Megera Esperança

Clique no selo aí embaixo e ajude duas Megeras a ganharem o IBest.

22.11.04

Prazer em série

Suas vítimas tinham sempre o mesmo perfil. Mulheres, na faixa de 35 a 50 anos, casadas. Mas a caracterísica que procurava mesmo em seus alvos era um peculiar olhar opaco e vazio. E, assim, caminhava despreocupado por parques, ruas e shoppings. Com a visão atenta, mirando sempre nos olhos da metade feminina dos casais. Parava nas vitrines, fazia pequenas compras, mas, em nenhum momento, desviava a concentração do que realmente estava fazendo ali. Até achar quem procurava. O modus operandi em seguida era sempre o mesmo: cruzava frontalmente com o casal e disparava. Enchia-se de uma intensa auto-confiança e, com uma precisão espantosa, lançava seu sorriso incandescente, malicioso, e um olhar cobiçoso de mesma medida. Procurava perceber todas as reações de sua vítima nos poucos segundos que se seguiam. Identificava claramente no rosto delas o mais discreto rubor, a surpresa ou o desconcerto. Via rostos mortos se iluminarem, rugas desaparecerem momentaneamente, lábios levemente se separarem. E de tudo isso tirava seu prazer. De pensar na sensação daquelas mulheres se sentindo novamente desejadas, da maneira mais instintiva, mesmo que por um estranho. Como se uma segunda puberdade florescesse e elas pudessem retomar parte da sua feminilidade perdida. Depois continuava andando, sem olhar para trás, rumo à uma próxima vítima. Ao próximo gozo.

19.11.04

Currahee

Aviso aos queridos leitores do LLL que passarei este fim de semana na Europa. De 1944.

Pra quê melhorar se pode piorar?

Porque o ser humano sempre faz coisas que sabe irá se arrepender depois?

18.11.04

Aniversariante do dia

Não é porque o mundo desmorona, a chuva cai e o frio assola que eu deixaria de comemorar. Aniversaria (existe isso?) hoje uma das mais antigas e incógnitas leitoras do LLL. Parabéns, Ju. Continue tentando adivinhar as entrelinhas por aí e, se não entender as minhas, é só perguntar. :D

17.11.04

Game Over

Como diria o Arafat, eu perco a madrugada trabalhando pero el humor, Hamas.

Fui dormir. Tchau.

Nem tudo está perdido

Em compensação, imobilizei ontem o dedo médio (a.k.a. pai-de-todos) da mão esquerda. Ótima maneira de mandar pessoas indesejáveis, incoerentes, inaptas, insensíveis e inconvenientes praquele lugar: "Olha, machuquei o dedo."

Unnorthed

Tanto as coisas difíceis como as fáceis são geradoras de tensão e o seu grau de estresse pode estar maior do que você tinha imaginado. Cuidado para não se descontrolar em público. (Fonte: �rvore do Bem)

LLL comenta: já era

A malévola vingança de LLL (malévola é pior que maligna?)

O mundo anda me sacaneando. Mas eu vou dar o troco. E vai ser bem assim, ó: uma das minhas resoluções de Ano Novo vai ser aprender a tocar um instrumento. Tipo um pandeiro ou um batuque desses qualquer. Para não ter trabalho nem de aprender as notas musicais. E depois eu vou usar todo esse meu maravilhoso talento criativo, desperdiçado nessa praga capitalista chamada publicidade, para compôr. E aqui vem o plano maquiavélico (maquiavélico é pior que malévolo?): só vou escrever música brega, pop-chiclete, axé e forró. Pra tocar na rádia até encher o saco. Quem viu meu comercial na TV sabe que eu sou capaz disso. Vou adotar um pseudônimo tipo Ronny Silva ou coisa parecida. Vou inundar a MPB com aquelas musiquinhas com duplo sentido. A “Dança do Pica-Pau� vai ser a primeira delas. Vou falar de amor e de coração partido nas outras. Vou fazer canções para Elymar Santos, Katinguelê e até bolero pro que sobrou do Trio Iraquitan. Vou fazer parceria com o Peninha, ficar rico e sair na Caras na minha mansão na Barra da Tijuca. Ou meu apê no Chopin, ainda não sei. E depois vou lançar um álbum só com minhas composições. Com participações de Rosana, Reginaldo Rossi e Jane Duboc. Aí, vou dar entrevista no Jô e vou chorar falando do povo sofrido do Brasi que tanto carece de música que toque fundo, que emocione e faça pensar ao mesmo tempo. Tudo isso até um de vocês, leitores dessa joça, se lembrarem do que escrevi hoje aqui. Amargurado por eu não ter dado uma cueca autografada e ter fingido que não te conhecia na saída do Pistão Park Show, você vai me desmascarar no Programa do Ratinho ou do Raul Gil. Mas aí vai ser tarde. Já estarei gastando o dinheiro dos meus milhões de LPs vendidos, mais o dinheiro dos CDs piratas que eu mesmo controlarei a produção, na Suíça. Acompanhado da minha namorada sueca e peituda, que tocará música clássica e jazz, seminua ao piano, todas as noites para mim. E eu lá, esparramado e rindo das letras infames que dominaram o país. Desculpa, amiguinhos, mas todos têm sua parcela de culpa. Ou seja: cês tão fodidos.

Eu comi um negócio aqui na agência agora a pouco que não me fez bem...

16.11.04

Desabafos Publicitários

"Porque não fui ser gari?" Da mocinha do atendimento.

É... A coisa tá feia aqui.

Música para um dia frio

Eu não caibo mais nas roupas que eu cabia,
Eu não encho mais a casa de alegria.
Os anos se passaram enquanto eu dormia,
E quem eu queria bem me esquecia.

Será que eu falei o que ninguém ouvia?
Será que eu escutei o que ninguém dizia?
Não vou me adaptar.

Eu não tenho mais a cara que eu tinha,
No espelho essa cara náo é minha.
Mas é que quando eu me toquei, achei tão estranho,
A minha barba estava desse tamanho.

Será que eu falei o que ninguém ouvia?
Será que eu escutei o que ninguém dizia?
Não vou me adaptar.

Não vou me adaptar - Titãs

O homem do tempo

Acordou com a manhã cinza mas não se levantou. Da cama percebeu o frio. E sentiu, por dentro, o clima lá fora. Foi atingido pelo vento gélido da lembrança, que lhe doeu o estômago e paralisou a espinha. Então, naquele dia, resolveu não trabalhar. A emissora ficou sem seu homem do tempo. Porque ele também estava sujeito a chuvas e trovoadas.

Da série: rir para não chorar

"Colin Powell deve assumir comando técnico do Flamengo. O ex-Secretário de Estado do governo Bush não teve como recusar o convite do amigo Júnior Baiano." Tutty Vasques

Em quem eu acredito?

Friedmans... Meet the Friedmans,
They're a modern paedophile family.
From the town of Long Island,
They're a page right out of history.

O Pedro de sempre

¡Fuerte, tío!

Awful reasons to like The Awful Truth

# 1 - Somente nesse programa você verá um doente de diabetes distribuindo convites de seu próprio funeral para os executivos do plano de saúde que lhe negaram um transplante de pâncreas.

Awful reasons to like The Awful Truth

# 2 - Em nenhum outro programa você verá velhinhos sem laringe, cantando músicas de Natal, usando voice boxes, na frente da sede da Phillip Morris e da RJ Reynolds (Camel).

: The Awful Truth, o programa de televisão do Michael Moore, está de volta à TV a cabo no Canal Sony, todas as sextas, às 21 horas

Feriado Prolongado

Sem bebida. Sem drogas. Sem mulheres. Sem festas. Sem rock 'n' roll. Sem música eletrônica. Sem internet. Deus abençoe a TV a cabo e o DVD.

12.11.04

Consultório do Dr. Lewkovicz, bom dia.

Não sei quanto a vocês, mas eu não sou do tipo de levar problemas pessoais para o trabalho. Tá, eu levo sim. Mas eles ficam confinados entre a minha cabecinha atormentada e a tela do computador. O problema é que eu sou o único a fazer isso. Neuroses, por aqui, são tratadas em praça pública. E o pior: a pauta das conversas são sempre os assuntos relacio-sentimentais. Vocês não sabem o que é conviver com meninas chorando enquanto trabalham, presenciar reuniões de marmajos falando de paixões não correspondidas, participar - involuntariamente - de pesquisas para saber se fulano deve ou não ligar para sicrano. Imagine vários colegas de trabalho jantando juntos, na agência, e um estagiário contando de todas as confusões com sua ex-namorada que agora o chama "para conversar". Chegamos a um ponto de gente pedir para sair mais cedo porque não está em "condições psicológicas para trabalhar". Saudades do tempo em que o máximo que se comentava dos problemas pessoais era a morte de algum parente. "Poxa, que pena. Podemos continuar a fazer esse anúncio?"

10.11.04

Piada de Verão

Horário de Verão é bom porque você pode sair para tomar um chopp, no happy hour, com o dia ainda claro.
Ã-hã...

Um bofe no show do Pet Shop Boys


A imagem que não aparece aqui vem lá do rmx

Tá, eu assumo. O Pet Shop Boys foi um dos meus grupos preferidos, lá nos anos 80. E voltar para aquela época, quando minhas únicas preocupações eram tirar o cadarço do meu Redley e escolher com que roupa da OP eu iria à festa, era uma boa desculpa para ver um show da dupla. Então lá fui eu para mais um dia de TIM Festival. E o PSB correspondeu às minhas expectativas. Nem surpreendeu, nem decepcionou. Foi lá e fez o que tinha que ser feito. Alternou momentos para a pura contemplação do público com hits próprios para ataques histéricos. Destaque para "Always on my mind", "Left to my own devices" e "It's a sin". E apesar do frisson, o público estava muito comportado. Quem esperava uma festa estilo Le Boy desperdiçou o modelón. Rmx (supra-linkado), que me assegurou que as Barbies tirariam a camisa mesmo com o ar condicionado congelante, estava lá e pode confirmar o que estou dizendo. No mais, nada demais. Foi bom para relembrar os velhos tempos. E para rever o Neil Tennant, vocalista do Pet Shop Boys, que jantou numa mesa perto da minha lá mesmo no TIM Village. Mas isso já é outra história.

Tá todo mundo louco, oba!

Vocês assistem Saturday Night Live? Lembram das temporadas passadas? Daquele Weekly Update em que a Molly Shannon fazia um quadro chamado "This World is Crazy"? Pois então. De vez em quando eu tenho vontade de entortar a boca, revirar os olhos, rotacionar os indicadores nas laterais da cabeça e falar para alguns clientes: "You're crazy! CraaaAAaAaAAAazyyyyy! Cra-cra-cra-cra-zyyyyyyyy!!!!". Pronto. Passou.

9.11.04

Da boca pra fora

Sua mãe, já senil, a acordava todas as manhãs aos berros. As contas atrasadas lhe tiravam o sono. O namorado a trocara por uma garota “mais gatinha�. A obturação quebrada doía. Não comprava uma roupa nova havia 6 meses. O cabelo, ela mesma ajeitava. Pegava 2 ônibus para chegar ao trabalho. Depois, caminhava mais 10 minutos. Sofria com o salário baixo e com o mal hálito do gerente. Ainda assim arrancou, do fundo do peito dolorido e com uma força que não possuía, mais um de seus sorrisos. E, por trás do balcão, pronunciou as palavras que mais queria ouvir:

- Oi. Posso te ajudar?

Um bofe na Fashion Passion

Um dos programas mais interessantes da minha passagem por São Paulo foi visitar a exposição Fashion Passion na Oca do Parque Ibirapuera. E olha que não é fácil para um homem macho do sexo masculino entender o porquê de se gastar tanto tempo, dinheiro e criatividade para criar roupas femininas. Bofe que é bofe nunca repara na roupa das mulheres e quando repara é pra descobrir como tirá-las da forma mais rápida. Mas, com meu espírito explorador e ávido por conhecimento, decidi que seria uma boa ir até lá. Além do mais, têm sempre umas gatinhas nesses lugares. Passeando pelas salas, comecei a entender que pra inventar moda é preciso ter jogo de cintura, sem trocadilhos. É um tal de fulano solta a cintura aqui, sicrano prende a cintura ali e volta a soltar cintura, e isso não acaba mais. “A moda é cíclica� como diria uma senhora que acompanhava a visita. Até eu - que não entendo de crochê, mas não dou ponto sem nó - olhei com aquela cara de Homem-Chavão. Me supreenderam, particularmente, os japoneses Watanabe e Yamamoto, que levaram o conceito do sushi para a moda: você acha esquisito no começo, mas acaba gostando. Vendo os vestidos de Olivier Theyskens me lembrei de Barbara, já que o guia da exposição falou que a estética do estilista era "uma coisa, assim, cinderela underground". Sei. Com o mesmo guia aprendi a diferença entre alta costura, prêt-à-porter de luxo, prêt-à-porter e roupas de grife. Isso vai ajudar muito nas cantadas com conteúdo fashion, que são a última tendência. Gostei também da história de Chanel, das roupas meio sado-maso do Azzedine Alaïa (pronuncia-se Alaiá, bi) e das invenções do Jean Paul Gaultier. A grande decepção da mostra foi a parte reservada aos brasileiros. Nada contra os estilistas e as peças. Mas ver aqueles biquinis, aquelas mini-saias, aqueles tops, tudo naqueles manequins sem graça… Me apropriando daquela propaganda, o melhor do Brasil são as brasileiras. No mais, foi tudo muito enriquecedor. Entender como a história mundial e a emancipação das mulheres influenciou na produção, ver como a tecnologia das criações muda o nosso dia-a-dia e, principalmente, descobrir que não é preciso ter a língua presa pra apreciar as peças e conseguir pronunciar o nome da exposição.

Amanhã coloco aqui "Um bofe no show do Pet Shop Boys".

8.11.04

É o melhor para poder crescer. Pros lados.

O beirute com muita maionese do Bar e Lanches Metrô Paraíso. Um fettucine Alfredo com vinho no Ráscal. Sushi com Tabasco do Kói. Um bife de chourizo do 348. A pizza de shimeji do Piola. São Paulo. Terra da garoa e do sal de frutas.

Diálogos Paulinsanos (Copyright Dr. P.)

Garçonete: Tá faltando alguma coisa pra você?
Ela: Paz de espírito.

Aviso aos desavisados

Carão BSB não funciona em SP.

Então...

Estou de volta, com minha modernidade e meu descolamento recarregados, do TIM Festival. Já já, histórias e mais histórias de mais uma passagem por Sampa, incluindo uma visita à exposição Fashion Passion e um beirute no Bar e Lanches Metrô Paraíso.

5.11.04

Vênus de * é * !

Now, let's talk about a very special day coming up—one of the best of the year—that you can use to your advantage: November 4. On that day, YOUR ruler, Venus, will waltz with happy, benefic Jupiter, making you feel luckier than a Leprechaun! (do Astrology Zone)

LLL comenta: realmente estou me sentindo muito sortudo, trabalhando até agora e tendo que escutar "Codenome Beija-flor", trilha sonora escolhida pelos outros coleguinhas que também estão aqui. E o pior é que esse pode, sim, ser considerado um dos melhores dias do ano. No mais, quem manda ficar lendo essas porcarias! Vou trabalhar que pelo menos ajuda a pagar as contas. Tchau!

4.11.04

Dose pra leão

Jenny na terça. Anna na quarta. Se me aparecer a Sera hoje, este blog vai ficar sem dono.

3.11.04

LLL goes Sampa

A semana, que só começou na quarta, também vai terminar mais cedo. Fujo da agência às seis da tarde de sexta-feira e corro para o TIM Festival. Claro, escrevo o relato completo do evento assim que voltar. Sem babados VIPs, desta vez, porque eu vou é com o povão mesmo.

Yankees go vote

E para preservar os outros blogueiros do vexame da piada e, ao mesmo tempo, satisfazer a vontade deles de verem o chiste em algum lugar, LLL faz esse sacrifício e lasca:

John Kerry foi para Ohio que o parta.

Goiânia 40º

Feriado prolongado e agitado esse. Cheguei morto ao dia 02 de novembro (Acharam essa ruim? É porque não escutaram a música em doses cavalares do RMX). Cidade quente, cerveja gelada e, por incrível que pareça, o assunto dominante foi trabalho. Inclusive no Grande Encontro com o Casal 20 da blogosfera e com aquele desblogado do Artur, o homem que passaria a vida inteira comendo o Ramón. Nelson é testemunha. No mais, fiquei entre o André Pulse e o trance, comi pequi alucinógeno, fiz inserções na mídia regional, fiz boca de urna para o PT e, por fim, descobri que a comida goiana por excelência é mesmo o sanduíche de pit dog.

Em tempo: Goiânia tem a Lei Seca mais molhada de todo o planeta! Só começa 3 da manhã!