Dia após dia ela olhava diretamente para o seu coração, enxergava a sua alma. Pulsantes e expostos em forma de palavras. Mas com um silêncio que o deixava inquieto e, pior, o fazia se sentir invisÃvel. Nem acenos, sorrisos ou gritos desesperados a moviam em sua direção. Passou a acreditar que nada daquilo era real. E, assim, a prova da sua própria existência, agora, dependia de um leve carinho no rosto dela e umas poucas palavras: “Este sou eu de verdade.â€�
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