
Apesar de passar 80 por cento do filme espinafrando os cristãos (protestantes e católicos), religiões maioritárias nos EUA, o humorista também reserva boas esculhambadas para judeus, muçulmanos, mórmons e até cientologistas. Sempre utilizando suas próprias escrituras e dogmas para mostrar o quão absurdas são suas crenças. Muitas são as vezes que os entrevistados mal conseguem esconder a vergonha de terem sido pegos em situações rídiculas.

Cenas de filmes bíblicos dão um tom ainda mais sarcástico por todo o documentário e até uma interessante convocação, para que os ateus saiam do armário, é apresentada. Mas, no fim, mais do que uma explanação sobre as maluquices de cada religião, fica uma forte mensagem de como a fé desenfreada pode gerar coisas muito piores do que um filme cheio de gracinhas.
Recomendado fortemente para minha herege preferida.
4 comentários:
Lucinho meu filho, o EUA é um país de maioria protestante e não católica. Ainda não vi o filme mas me aguarde... só digo que TUDO desenfreado pode gerar coisas piores, não só a fé.
Tem razão. Consertado. Vá ver com fé. bj.
Agora sim...
Parabéns Flipper, uma sardinha pra você!
Desse jeito, você chega lá. E rapidinho. ;D
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